Maria Zilda, mesmo fora das telas da TV há um tempo, não está fora da mídia e, ao longo da pandemia de Covid-19, usou as redes sociais para fazer várias lives com celebridades. Nessas conversas foram reveladas uma série de barbaridades.

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Oscar Magrini, por exemplo, revelou no bate papo com Maria Zilda, que nos anos 1970 foi surpreendido pela atriz Cleyde Yáconis nos corredores da Globo. A famosa, que já era uma senhora naquele tempo, perguntou se ele usava cocaína ou fazia sexo anal, já que as coisas funcionavam daquela maneira na emissora carioca.

Maria Zilda concordou com a fala do amigo. Ela afirmou que era casada com um diretor e sabia como esse tipo de coisa funcionava na Globo. Em uma das frases icônicas, a veterana afirmou que não tinha “teste do sofá”, mas o “quartinho do pó e do c*”.

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Maria Zilda ainda detonou Maitê Proença, que resolveu cobrar para participar de lives no auge da pandemia do novo coronavírus. A grande maioria dos famosos participavam dessas conversas de maneira espontânea, para interagir e criar conteúdo para o público. Mas a artista tentou faturar em cima disso.

José de Abreu também foi alvo das falas de Maria Zilda, que relatou ter sido um verdadeiro inferno contracenar com o ator em Bebê a Bordo, já que ele era viciado em álcool e possuía um mau hálito bem forte. Os dois, que eram par romântico na trama, já transaram na vida real de acordo com a biografia do ator, lançada em 2021.

Maria Zilda ainda expôs detalhes de sua vida sexual quando jovem. Bissexual assumida, a artista revelou ao blog de Paulo Sampaio, da Universa, que era bem livre em seus relacionamentos amorosos. “Imagine, eu aproveitava! Exercitei muito minha sedução. Comi toda a cidade do Rio, a de São Paulo, Nova York e Paris. Passava a régua”, declarou.