Marcelo de Carvalho não se absteve de críticas ao trabalho feito pela Globo e pela Folha de S. Paulo durante a cobertura da CPI da Pandemia e, mais precisamente, as notícias a respeito do governo de Jair Bolsonaro.
Em sua conta no Twitter, Marcelo perdeu a paciência e fez ironias sobre o desfecho do caso de Lázaro Barbosa, serial killer morto após troca de tiros com a polícia no interior de Goiás.
“Segundo a Globo, Lázaro morre de Covid e a culpa é de Bolsonaro que vai ser convocado pela CPI para explicar. Segundo a Folha, cidadão de bem sobre o qual pairavam suspeitas é exterminado covardemente pela polícia”, ironizou o dono da RedeTV!.
No tweet feito por ele, foi compartilhada a notícia da morte do assassino feita pelo site de notícias de sua própria emissora. O ataque de Marcelo de Carvalho rendeu diversas críticas pelos internautas.
“Segundo a RedeTV!, o governo encheu o Brasil de vacinas antes que todo mundo, não há suspeita de corrupção na compra de vacinas mequetrefes, Bolsonaro é um democrata e Marcelo de Carvalho tem um programa de TV porque é um fantástico comunicador e não porque tem de uma concessão”, debochou um.
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“Jornal Nacional – 30 pontos de audiência. RedeTV! News – 1 ponto de audiência. Globo – 13 bilhões de faturamento anual. RedeTV! – 200 milhões de faturamento anual. Globo – Jornalismo isento. RedeTV! – Assessoria de imprensa do Bolsonaro. Controla essa inveja, Marcelo!”, soltou outro.
“Conta pra gente do processo contra a sua rede e Sikera Jr por homofobia, Celinho. 10 milhões está pouco”, disparou mais um.
Felipe Andreoli, apresentador do Globo Esporte SP, também direcionou a conversa a respeito da polêmica envolvendo Sikêra Jr. “Segundo a RedeTV!, a comunidade LGBT é uma raça desgraçada. Realmente tem horas que é melhor ficar calado”, comentou.
O MPF do Rio Grande do Sul entrou com uma ação contra Sikêra e a RedeTV! por conta da fala preconceituosa do jornalista durante o Alerta Nacional da última sexta-feira (25). Na edição ao vivo, o apresentador chamou a comunidade LGBTQIA+ de “raça desgraçada”. O órgão pede R$10 milhões das duas partes por danos morais coletivos.
