Desde o dia 9 do mês de maio, o Casos de Família começou suas comemorações de seus 13 anos sob o comando de Christina Rocha. Para celebrar o tempo no ar, a atração passa a receber famosos em suas edições, trazendo-os para debaterem a respeito do tema do dia.
Na estreia desse novo formato, Christina Rocha recebeu Marcão do Povo, Mara Maravilha, Geisy Arruda e o Delegado Palumbo no Casos de Família. Na ocasião, os famosos debaterem sobre a gravidez. O caso girou em torno de uma mulher, que está grávida, e o pai não iria assumir até fazer o teste de DNA.
Durante o Casos de Família, Mara Maravilha falou sobre a importância de uma criança crescer com a mãe e seu pai. Além disso, a colega de emissora de Christina Rocha refletiu sobre a importância da desconstrução do pensamento de que uma mãe não deve ficar apenas em casa cuidando dos filhos, ou seja, ela também pode trabalhar.
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Mara chegou a mencionar Patrícia Abravanel, filha de Silvio Santos, que possuí três filhos com Fábio Faria, e continua se dedicando ao SBT. De acordo com a apresentadora, a herdeira do SBT concilia suas tarefas . “A Patrícia é um exemplo disso. Tem três filhos e está trabalhando”, confessou ela.
Marcão do Povo fez questão de falar no Casos de Família que é importante que as pessoas saibam dosar o trabalho com a criação de um filho. “Antigamente o pai saia para trabalhar e a mãe cuida das crianças. Hoje, tem a terceirização da educação. Muita gente quer ter filho, mas não quer cuidar”.
“Tem gente que diz: ‘eu quero engravidar’, mas na hora de cuidar é a babá. Quando você terceiriza a educação dos filhos, o seu telefone vai tocar e vão falar: ‘seu filho morreu em uma troca de tiros’. E você fica: ‘Como? Meu filho nunca fez isso”, assumiu Marcão do Povo no Casos de Família.
“As pesquisas dizem que até os oito anos você forma o caráter da criança. Aí você pode ter um mau-caráter ou não”, disse Marcão do Povo no Casos de Família. Para finalizar, Marcão do Povo perdeu o controle ao falar sobre as leis, que deixam muitos bandidos solto. “A violência contra as mulheres tem muito a ver com a legislação, que dá margem para interpretação do poder judiciário. O policial prende de manhã e a Justiça coloca nas ruas. É pra colocar vagabundo na rua”, detonou o colega de Christina Rocha.
