Wesley Safadão precisou tomar uma atitude drástica referente a participação de sua família em um cruzeiro que o cantor está realizando. O chamado WS On Board não vai contar com a presença da família do cantor que precisou desconvidar os parentes.
Por conta das medidas de proteção contra a pandemia da Covid-19, por determinação da Anvisa, o navio só poderá suportar 75% da capacidade, mas os ingressos para o cruzeiro de Wesley Safadão estavam 100% vendidos.
Por conta disso, Wesley Safadão não quis prejudicar os fãs que já haviam comprado as entradas e começou cortando os nomes dos seus convidados. Nas redes sociais, o cantor desabafou sobre o assunto e disparou:
“O aniversário do meu filho eu ia comemorar dentro do navio, tinha família minha que ia também, desconvidei todo mundo”. Mesmo com os cortes dos parentes do cantor, o número de pessoas continuava superior à capacidade e os fãs da Grande São Paulo serão os primeiros a serem cortados da lista, já que não teriam gasto com hospedagem e locomoção para o evento de Wesley Safadão.
Também foram cortados do evento de Wesley Safadão os integrantes das equipes de comunicação, influenciadores, famosos e amigos do cantor. As pessoas que não tomaram as duas doses da vacina também serão vetadas. “Você tem que ter tomado as duas vacinas e a segunda dose tem que ter 14 dias, no mínimo. E você tem que estar com o PCR com menos de 24 horas”, explicou o cantor sobre o cruzeiro.
+ Mariana Rios posa praticamente sem roupa e recebe elogios; veja
Recentemente, Wesley Safadão se envolveu em uma polêmica por conta da vacinação. De acordo com informações do colunista Leo Dias, do Metrópoles, o Ministério Público do Estado do Ceará fez uma proposta quase milionária para o cantor.
Em uma publicação oficial, o órgão revelou que propôs uma prestação pecuniária de 360 salários mínimos a Wesley Safadão e o mesmo valor para sua esposa, Thyane Dantas. Além disso, 25 salários mínimos para a assessora dele, Sabrina Tavares. Ao todo, a quantia chega aos R$ 819,5 mil.
Ainda segundo a publicação, o Ministério Público fez o cálculo considerando parâmetros legais e as estimativas da capacidade econômico-financeira de cada um. A oferta, no entanto, não foi aceita pelos envolvidos. Em contraproposta, os advogados de Wesley Safadão ofereceram ao órgão 50 salários mínimos. Mas isso também não foi aceito pelo Ministério Público.
Em suas redes sociais, Wesley Safadão se manifestou sobre o caso: “Ontem tivemos mais um capítulo da história da vacina. Tivemos uma reunião ontem pela manhã, com o Ministério público e infelizmente não chegamos à um acordo”.
“Quero deixar bem claro, que em nenhum momento furei fila. Apenas tomei a vacina em outro lugar porque me orientaram dessa maneira, devido a lotação do meu lugar de origem”. E continuou: “Peço perdão à população da minha cidade, do meu país. Hoje realmente vi que fui mal assessorado sobre me vacinar em outro local. Me disseram que não tinha nenhum problema essa mudança e eu acreditei. Realmente fui mal orientado. Sei que errei e quero ser tratado como um cidadão e não da forma como estão querendo me tratar”. Finalizou Wesley Safadão.
