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‘Véio’ da Havan é chamado de genocida em restaurante de São Paulo e responde: ‘Vá para Cuba’


'Véio' da Havan é chamado de genocida em restaurante de São Paulo Foto: Reprodução

Na tarde desta quarta-feira (25), o popularmente conhecido como “véio” da Havan, Luciano Hang, foi chamado de “genocida” em um restaurante na região da Avenida Paulista, em São Paulo. Após a ofensa, o fiel apoiador do presidente Jair Bolsonaro retrucou: “Vá para Cuba que lá é melhor”.

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O ocorrido entre um crítico e o apoiador de Bolsonaro aconteceu embaixo do edifício em que funciona a Jovem Pan e a Rádio Massa FM. Luciano Hang esteve no local durante a manhã para participar do Turma do Ratinho.

Após sair da rádio, o dono da Havan desceu do edifício para cumprimentar Emílio Surita e Daniel Zuckerman, da Jovem Pan, que almoçavam no restaurante.

As ofensas disparadas contra o “véio” da Havan foram realizados pelo cabeleireiro André Florindo, de 34 anos. O rapaz compartilhou as imagens nas redes sociais.

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Segundo o Notícias da TV, o maquiador contou mais sobre o episódio com detalhes. “Não perdi a oportunidade, dei vários gritos nele de ‘fora’. Ele ainda veio querer falar comigo, mandou eu ir para Cuba, que lá é melhor, aí veio querer pegar na minha mão. Falei que não porque estamos no meio de uma pandemia”, disse ele.

'Véio' da Havan é chamado de genocida em restaurante de São Paulo
‘Véio’ da Havan é chamado de genocida em restaurante de São Paulo Foto: Reprodução

O crítico do governo Bolsonaro e do dono da Havan, disse que Luciano Hang ainda quis abraçá-lo  na ocasião, mas que não conseguiu. “Saí correndo dele. Ele veio atrás de mim para querer me abraçar, me pegar, credo! Mas não podia perder a oportunidade de gritar”, ressaltou.

 

Tenho 23 anos e estou cursando o último semestre de Jornalismo na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Minha maior paixão, desde sempre, foi a escrita, e usar o Jornalismo para tocar a vida das pessoas.