Celebridades

Sergio Hondjakoff, o ‘Cabeção’, nega internação e cárcere em clínica de reabilitação


Sergio Hondjakoff ficou conhecido ao interpretar o ‘Cabeção’ em Malhação (Foto: Reprodução)
Sergio Hondjakoff ficou conhecido ao interpretar o ‘Cabeção’ em Malhação (Foto: Reprodução)
Sergio Hondjakoff ficou conhecido ao interpretar o ‘Cabeção’ em Malhação (Foto: Reprodução)

Sergio Hondjakoff, o eterno ‘Cabeção’ de Malhação, negou que estivesse entre os pacientes mantidos em cárcere privado em uma clínica de reabilitação em Pindamonhangaba, no interior de São Paulo. Nesta quarta-feira (4), uma operação do Ministério Público resgatou 46 internos que faziam tratamento para reabilitação do uso de drogas após denúncias de maus-tratos. A informação foi divulgada por veículos locais. A clínica foi fechada e dois funcionários presos.

“Estou gravando esse vídeo para desmentir mais um boato que saiu na internet a meu respeito, que estava internado em uma clínica em cárcere privado. Mentira. Estou aqui com a minha mãe em Resende, curtindo essas férias de inverno, estou mais perto da minha vó, que já está velhinha, da minha tia também, minha família materna”, explicou Sergio Hondjakoff de 37 anos.

No entanto, o nome de Sérgio, incluindo a filiação, consta no boletim de ocorrência registrado sobre o caso. Ao portal UOL, o Ministério Público não confirmou a presença do ator no estabelecimento. Os pacientes da clínica estavam sendo mantidos trancados em quartos, sem acesso às chaves. Eles relataram ainda que tinham ligações com os familiares controladas e monitoradas pelos donos da clínica.

Sergio Hondjakoff reafirmou que não estava na clínica e que sente falta dos fãs: “Estou com muita saudade de vocês. Desmentindo esse boato de que estaria em uma clínica de reabilitação, estou aqui na casa da minha mãe em Resende. Quando essa pandemia passar, espero revê-los nas telinhas, nos telões… ‘Tamo’ junto, galera”.

+ Sasha surpreende e pode seguir carreira da mãe como apresentadora

Segundo o MP, os pacientes eram obrigados a atestar documentos provando que estavam internados de forma voluntária. A polícia ainda informou que encontrou no espaço medicamentos que exigem prescrição médica, mas que os funcionários não tinham receita. Os internos também contaram que tiveram de pagar uma taxa à clínica para serem vacinados contra a Covid-19 mesmo a imunização sendo garantida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde, o SUS. O crime de tortura ainda é analisado.

Jornalista e Radialista. Trabalho com comunicação há 15 anos, levando informação e entretenimento com seriedade ao público.