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“Sempre tive ouro e carrão. Homem nunca me deu nada”, dispara Deolane em entrevista


"Sempre tive ouro e carrão. Homem nunca me deu nada", dispara Deolane em entrevista Foto: Reprodução

Conhecida por estar sempre usando joias em ouro e brilhantes e andando em carros importados, Deolane Bezerra afirma que sempre adquiriu tudo com seu próprio dinheiro. Durante uma entrevista concedida à coluna de Léo Dias, a influenciadora recordou que começou a vida trabalhando como sacoleira na 25 de março, rua de comércio popular na cidade de São Paulo.

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“Sempre tive ouro e carrão. Homem nenhum nunca me deu nada”, revelou Deolane, que chegou a emprestar dinheiro à família de MC Kevin, seu ex-marido que faleceu após cair da varanda de um hotel no Rio de Janeiro.

“Prego que se destaca leva martelada, né? E eu vou levar pro resto da vida. Se quiserem falar mal de mim, falem. Desejo muito sucesso na vida de todos! A única coisa que eu fiz foi perdoar uma dívida. O perdão foi muito necessário para mim. Eu disse: ‘Senhor, isso não vai mudar a minha vida, não quero mais saber disso’. Daí liguei para a mãe dele e disse que não iria mais discutir por dinheiro. Isso estava embaçando a minha evolução espiritual”, contou.

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"Sempre tive ouro e carrão. Homem nunca me deu nada", dispara Deolane em entrevista
“Sempre tive ouro e carrão. Homem nunca me deu nada”, dispara Deolane em entrevista Foto: Reprodução

Além disso, Deolane também afirmou que Carlinhos Maia lhe deu muito suporte para que ela continuasse sua vida após a morte de MC Kevin. “Tentei me afastar da Internet, mas as redes sociais me acalentavam. Não chegava hate pra mim. Apenas nos perfis de fofoca! Eu não tive tempo de viver o meu luto e eu nem gosto de transparecer isso. Conheci o Carlinhos graças a uma pastora e ele me ajudou muito. Ele disse que desejava me conhecer e desde então nos falamos e nos encontramos sempre. A gente é tipo alma gêmea”.

Tenho 23 anos e estou cursando o último semestre de Jornalismo na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Minha maior paixão, desde sempre, foi a escrita, e usar o Jornalismo para tocar a vida das pessoas.