Celebridades

Sandra Annenberg abre o jogo e revela história por trás do meme ‘que deselegante’


Sandra Annenberg abre o jogo e revela história por trás do meme ‘que deselegante’ (Reprodução/Globo)

Há 11 anos, Sandra Annenberg virou meme na web com a expressão “que deselegante!”, que soltou durante uma edição do Jornal Hoje. Até os dias atuais, a frase é conhecida e muito utilizadas por internautas. No Mais Você desta sexta-feira (4), a jornalista abriu o jogo sobre como se sentiu no momento.

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“A [então repórter da Globo] Monalisa Perrone foi entrar numa transmissão ao vivo, um cara lá a empurrou. ela voou ao vivo, a repórter desapareceu. Eu estava olhando pro telão e ficou aquela situação, ‘o que eu faço agora?’. Pouca gente sabe, mas eu fiquei raivosa, não se faz isso com qualquer profissional, é um absurdo”, disse Sandra.

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“Veio à minha cabeça um monte de coisas, mas eu não podia ser deselegante com o público. Então no momento veio ‘que deselegante’, saiu assim. Depois eu fui ver a repercussão. Eu saí do ar, e a turma na internet falou: ‘Sandra você já é trending topic’. E eu: ‘o que é isso?'”, contou a jornalista, que não é muito ativa em redes sociais.

Sandra Annenberg abre o jogo e revela história por trás do meme ‘que deselegante’ (Reprodução/Globo)
Sandra Annenberg abre o jogo e revela história por trás do meme ‘que deselegante’ (Reprodução/Globo)

Ainda em sua participação no Mais Você, Sandra Annenberg chorou ao receber uma mensagem de Elisa, sua filha, que estuda e mora em Nova York. A jornalista também falou sobre o marido, Ernesto Paglia, e como se sentiu relação a coberturas jornalísticas arriscadas.

Após os ataques de 11 de setembro de 2001, Ernesto foi ao Afeganistão e Sandra era correspondente em Londres, que na época, também foi alvo de atentados terroristas.

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“Você tem que criar distanciamento pra suportar. Quando você tá inserido num contexto [de uma situação perigosa], é muito aflitivo, mas você não pode pensar, senão não aguenta”, desabafou Sandra.

“Ernesto foi enviado para entrar no Afeganistão, foi pelo Paquistão, ficou uns 20 dias. Naquela época não tinha celular, essa tecnologia. Ele estava na frente de batalha e é marido. Então é uma mistura de sentimentos, a gente vibrava por cada conquista [jornalística], e por outro lado [eu ficava com] coração na mão, você não sabe o que vai acontecer”, disse Sandra Annenberg.

Autor(a):

Cursando Relações Públicas na Universidade Anhembi Morumbi. Meu objetivo é informar com maior objetividade e clareza possíveis.