Renata Vasconcellos é o maior nome feminino do jornalismo brasileiro e raramente expõe suas intimidades nas redes sociais. No entanto, em uma rara entrevista, a parceira de William Bonner no Jornal Nacional abriu o jogo sobre a luta diária que enfrenta devido as dificuldades de sua profissão.
Em entrevista ao podcast Prazer, Renata, do Fantástico, apresentado por Renata Ceribelli, Renata Vasconcellos revelou que é adepta de uma estratégia para relaxar a mente nos bastidores da Globo e então conseguir se concentrar totalmente antes do início do JN.
Renata Vasconcellos desabafou que costuma fazer várias pausas durante o expediente para praticar alguns rituais de meditação, até mesmo dentro do banheiro da emissora.
+Poliana Abritta posta foto mostrando peitoral, assume relacionamento e quebra tabu: “Hoje”
“A respiração é outra parte da minha estratégia, e é para entrar na meditação. Faço um mínimo alongamento. Claro que isso requer uma pausa. Então, em algum momento do meu dia, às vezes, até aqui no trabalho. Pego um momentinho, vou ao banheiro e pego cinco minutos para mim”, revelou Renata Vasconcellos, criticando, ainda, o aumento na demanda de trabalho na Globo.
Segundo Renata Vasconcellos, o excesso de trabalho não é uma saída inteligente e gera ainda mais sofrimento para os profissionais: “A mensagem da aceleração, de ficar no multitarefa, é geral, mundial. Atinge todas as gerações, todas as idades. Nessa percepção, comecei a ver que essa vibe, velocidade, estava tomando um pouco o meu gosto geral de outras pessoas, das coisas, dos detalhes da vida”.
+Devastada, Isadora irá ceder a Joaquim: “Eu me aceito me casar com você”
“Está tudo muito acelerado, tudo muito buscando cumprir tarefas. Quanto maior o número de tarefas, melhor. Aí, a gente começa a perceber que essa não é a saída inteligente. Que, às vezes, a gente fica em sofrimento”, admitiu Renata Vasconcellos.
Na conversa com Ceribelli, Renata Vasconcellos disse que o auge da pandemia foi um período delicado para ela e para os colegas de Jornal Nacional. “Isso me atingiu muito fortemente. Tive essa sensação muito forte de angústia, ansiedade. A gente acelerou, nós aqui no trabalho, durante essa fase importantíssimo do trabalho dos jornalistas. Foi muito impactante, muito forte na alma da gente o que aconteceu”, relatou.