Renata Vasconcellos, colega de Bonner, conversou com a revista Cláudia e decidiu entregar como está sendo passar pela quarentena por trás das câmeras.
A beldade revelou que não tem sido tranquilo e para melhorar essa situação, tomou a resolução de aprender yoga e meditação, para se acalmar. Os milhões de mortes fez o setor de reportagem da Globo ficar mais acelerado que nunca.
Renata Vasconcellos e William Bonner, sendo apresentadores do maior noticiário do Brasil, ficaram sobrecarregados diante de tudo isso. A beldade preza por um bom período de silêncio e se concentrando com seus materiais de autoconhecimento. Todavia, com a carga horária forte, a fez desabar.
Veja o que Renata Vasconcellos declarou. “O que me faz ficar perdida é a correria do dia a dia, que não permite essa conexão. Fico sem chão”, comentou. Para amenizar os problemas gerados por tanto trabalho, a famosa tomou a resolução de meditar e realizar Yoga. “A gente respira muito mal”, explicou Renata Vasconcellos.
“Vira algo automático e, quando você toma consciência, se transforma numa ferramenta fundamental para conectar você com coisas incríveis, para promover relaxamento e autopercepção”, declarou. Quando indagada sobre não ter passado nenhum tempo em home office, a apresentadora explicou.
Renata Vasconcellos falou que por mais que as situações estejam complicadas, se segura no fato de ser referência na vida do público, já que a reportagem é uma das coisas que não alterou durante o surto da doença. Fora isso, ela não liga de “quebrar o protocolo” formal da reportagem e exibir suas emoções.
Renata Vasconcellos revela bastidores
Para ela, tal ação é consoladora. “É bom sentir, se solidarizar”, disse a repórter. A revista questionou se ela desabou em algum instante e a repórter entregou o que escutou de William Bonner por trás das câmeras. “Eu estou aqui, de pé. O Bonner me perguntou uma vez: ‘Você está cansada?’. Eu respondi: ‘Sim, mas atenta e vigilante’”, explicou Renata Vasconcellos.
“Tem muitas emoções juntas e eu reconheço todas elas. Ansiedade, insegurança, medo, desconsolo. Às vezes, acho que não vou conseguir, mas aí me concentro no momento. O que eu preciso fazer agora para dar conta disso? Um dia de cada vez.”, comentou.
