Em Pantanal, o grande segredo que Tenório (Murilo Benício) esconde acabará parando nos ouvidos de Trindade (Gabriel Sater). Em certo momento, o fazendeiro visitará José Leôncio (Marcos Palmeira) em uma noite de roda de viola em volta de uma fogueira, em um gostoso clima amigável. No entanto, o peão-chefe desafia Tibério (Guito) e Trindade a inventarem uma nova moda.
Pantanal: Guta fica sem ação ao ver Marcelo e choca ao tomar decisão final
Totalmente de modo inesperado, Trindade cochichará no ouvido do Cramulhão: “É a história d’um boinha e do filho d’um gato”. Ninguém conseguirá entender o que isso significa, e José Leôncio explicará: “Boinha é fio de bóia fria…”. “E gato é chofer de caminhão que aluga os bóia fria pra trabalhar nas lavoura”, prosseguirá Tenório.
Então, será neste exato instante que Trindade passará a tocar e cantar, fazendo uma retrospectiva um tanto quanto peculiar e comprometedora em Pantanal. Ao mesmo tempo, em São Paulo, o filho mais novo de Tenório, Roberto, estará fazendo uma investigação sobre o fazendeiro e descobrirá a morte de Gato através de documentos, fotos e reportagens.
Gato é um homem que transportava boias-frias e que, há muito tempo, teria sido assassinado por Tenório quando ainda era uma criança em Pantanal. No entanto, ainda não havia sido encontrada nenhuma prova que garantisse totalmente a culpa no personagem de Murilo Benício.
Veja também
Mano Menezes deixa história no Corinthians para trás e se prepara para assinar novo contrato
Com a ajuda de Travessia, Jogo da Discórdia faz BBB23 marcar recorde na Globo
Déa Lúcia, mãe de Paulo Gustavo, quase desmaiou na Globo e motivo foi divulgado para o público
A partir do momento em que Trindade termina de cantar a música, ele começará a se emocionar, e todos ficarão quietos, quando Tenório interromperá o silêncio para fazer um comentário: “A vida também é feita de tragédia. Na verdade, ela é feita mais de tragédia que outra coisa”.
“Tudo bem que a vida não seja nenhum faz de contas. Mas daí a você acreditar que um molecote do quê? Dos seus dez, doze anos, seja capaz de tirar a vida de um homem por vingança já é demais”, disparará Mariana (Selma Egrei), que já terá chegado na região pantaneira.
Já tendo chegado em São Paulo, Zuleica (Aline Borges) pegará o filho no flagra vasculhando os documentos pertencentes ao pai em Pantanal, e não saberá o que dizer a respeito das descobertas que o herdeiro terá feito sobre o fazendeiro.