Zuleica e Maria Bruaca terão reviravoltas em Pantanal.
Como já foi amplamente divulgado, Tenório (Murilo Benício) pagará por todos os seus crimes em Pantanal e terá um final trágico no remake assinado por Bruno Luperi. Com o destino do vilão da novela das nove da Globo traçado, fica a dúvida sobre o final de suas mulheres, Maria Bruaca (Isabel Teixeira) e Zuleica (Aline Borges).
A enfermeira desde que se mudou para o Pantanal passou a realizar as funções de uma dona de casa e também a ser maltratada pelo crápula da novela das nove da Globo, assim como Tenório fazia com Maria Bruaca.
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Porém, na reta final de Pantanal, Tenório será morto por Alcides. O peão acabará matando o personagem de Murilo Benício para se defender e uma sucuri arrastará o corpo do crápula em um rio repleto de piranhas.
Após comer o pão que o diabo amassou, Zuleica terá seus dias de glória em Pantanal. O desfecho da enfermeira, inclusive, será ao lado de Maria Bruaca. Elas viverão pacificamente na fazenda de Tenório, administrando os negócios da família, com os filhos reunidos. “Vai ser incrível”, antecipou Aline Borges.
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“O autor foi muito generoso com a história dessa mulher, e ele pensou em valorizar e colocar essa mulher preta no lugar que ela realmente merece estar nesse país”, destacou Aline, em entrevista à Folha de São Paulo.
UNIDAS
A cena da conciliação entre as rivais já foi gravada. Em seu Instagram, Aline Borges compartilhou uma foto dos bastidores da sequência com os seus seguidores.
“Ainda sem ar pra descrever o que senti, gravando com a Bel hoje. Obrigada por fazer a gente transbordar e transbordar. Que honra contracenar com você minha amiga! O set de hoje com você foi um dos mais lindos que vivi até aqui!! Te admiro grande, meu amor! Você é um acontecimento! Obrigada pela troca sempre afetuosa”, declarou a atriz de Pantanal.
“É tão bom de gravar aquilo. A coisa da sororidade ali na fazenda do Zé Leôncio. Isso do restauro da Maria que acontece agora com Mariana, com Filó, com as mulheres, também é uma terapia. Um jeito da gente se olhar. Essa coisa de comadre, sabe? É um jeito de fazer uma reflexão coletiva pra se enxergar de outro jeito. E nem isso a Maria Bruaca tinha”, analisou Isabel Teixeira, em recente entrevista ao jornal Extra.