No último capítulo de O Clone, Leônidas (Reginaldo Faria) acabará caindo do cavalo. A Justiça até o reconhecerá como o pai de Léo (Murilo Benício), mas concluirá o processo aberto pelo empresário com Deusa (Adriana Lessa) sendo a mãe da cópia humana. Além de querer registrar o rapaz, o homem briga para que sua mulher morta, a mãe de Lucas (Murilo Benício) conste nos documentos dele como a progenitora.
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A vitória da dançarinas só será exibida nos minutos finais da trama. A voz de Stênio Garcia, o tio Ali, surgirá para contar ao público o desfecho da ação judicial.
Ao mesmo tempo, imagens de Deusa chegando em casa toda feliz com o resultado no tribunal serão exibidas. Ela abraçará Edvaldo (Roberto Bomfim), mas, em seguida, já ficará com o semblante triste. “E esse menino, que some numa hora dessas?”, disparará a mulher. “Ele volta, ele sempre volta”, dirá o companheiro dela em O Clone.
Então, Ali narrará que o destino de Deusa é esperar pelo filho. Ela viverá de fazer seus shows de dança enquanto o clone não volta. A mulher se apresentará na gafieira com um tango, com lágrimas escorrendo em seu rosto.
Léo aparecerá no deserto seguindo Albieri (Juca de Oliveira) nos momentos finais de O Clone. O jovem pedirá para o geneticista criar uma outra pessoa como ele. A narração na voz de Stênio Garcia, então, afirmará:
“Albieri quis brincar de Deus, e não sabe o que fazer com sua criatura. Quis tomar o lugar de Alá, e Alá o segurou pelo topete. Ele é o senhor do Céu e da Terra e de tudo que se passa entre o Céu e a Terra. Só ele tem a chave de todos os mistérios. Ele criou tudo o que existe. Criou os humanos e pendurou no pescoço de cada um seu destino”.
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A locução mostrará o que terá acontecido com outros personagens em O Clone, como Jade (Giovanna Antonelli) e Lucas, que serão mostrados aos beijos em uma das construções históricas de Marrocos.
