Na manhã desta quinta-feira (9), Whindersson Nunes foi convidado do Encontro com Fátima Bernardes e falou sobre o diagnóstico de depressão que teve em 2019.
Na época, Whindersson cancelou toda a sua agenda de shows por três meses para cuidar de sua saúde mental. O humorista também lamentou a falta de empatia das pessoas.
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“A palavra empatia se perdeu no meio de um monte de palavras, como amor”, disse. A galera acha que empatia vem quando está todo mundo detonando uma pessoa e você vai lá se compadecer. Ter empatia é pensar na mãe, no pai, no filho, não é só uma pessoa que é afetada”, continuou Whindersson.
O humorista ainda falou sobre as mudanças na sua vida desde que começou a gravar vídeos para a internet. “A lataria melhorou. O carro quando está amassado, quanto mais pancada ele leva, é que desamassa. Tudo! Até o modo de falar, de pensar. Eu tinha uma dificuldade de ficar sem piada e, hoje, não tenho mais a preocupação da parte que vai ficar engraçada”, disse ele.
Ainda durante o Encontro com Fátima Bernardes, Whindersson revelou que vai lançar o livro Vivendo como um Guerreiro. O humorista fez questão de levar uma cópia para a apresentadora.
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“Trouxe o manuscrito do meu livro que vou lançar ainda. Ninguém sabe. Só que sou agoniado e não fizeram nem a capa, mas você vai ler antes de todo mundo e vai me dizer o que acha”, disse Whindersson.
“Conto tudo, tudo o que tinha pra falar está nesse livro. Você vai ser a primeira pessoa a ler”, completou o humorista, que ainda falou sobre a habilidade que adquiriu ao conversar com diferentes tipos de pessoas.
“O que mais bato hoje em dia é as pessoas serem diferentes e não poder jogar todo mundo no mesmo saco. Não dá para tratar todo mundo da mesma forma porque as pessoas conversam de forma diferente. Tentei me tornar especialista para conversar com vários tipos de gente”, concluiu Whindersson Nunes.
