A cantora Naiara Azevedo atingiu a fama por todo o Brasil com seu hit “50 reais”, lançado em 2016. Seis anos depois, a artista aceitou participar do desafio proposto por Boninho e aceitou fazer parte do grupo Camarote do BBB 22, com o objetivo de alavancar sua carreira artística. De acordo com o site Em OFF, a entrada da famosa no programa pode também ter outro motivo: o financeiro.
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Segundo a Coluna Erlan Bastos Em OFF, a cantora sertaneja possui dívidas milionárias tramitando na Justiça do Paraná e de Goiás, que somam um valor milionário. São ao menos duas dívidas, uma com um banco e outra com uma produtora de eventos. Juntos, os valores cobrados de Naiara Azevedo ultrapassam os R$4,3 milhões, quase três vezes o valor do prêmio máximo do Big Brother Brasil.
Além disso, a coluna do Em OFF também teve acesso exclusivo a um desses processos, movido pelo Banco do Brasil S/A. De acordo com o documento, que tramita na 4ª Vara Cível do Foro Central de Londrina, no Paraná, a instituição financeira cobra o pagamento de uma dívida de R$1.003.732,33. Conforme a decisão do TJ-PR (Tribunal de Justiça do Estado Paraná), a cantora tem o prazo de 15 dias para contestar a dívida e se defender da cobrança realizada pelo Banco do Brasil.
“Intime-se a parte executada para, independentemente da penhora, depósito ou caução, opor embargos à execução, no prazo de 15 (quinze) dias”, consta o texto. Caso Naiara Azevedo não realize o pagamento, ela pode ter bens pessoais penhorados. “Não havendo pagamento, observe o Sr. Oficial de Justiça a eventual indicação pelo exequente de bens passíveis de penhora”.
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Ainda no texto, o TJ-PR afirmou que o valor da dívida pode ser parcelado em seis vezes caso Naiara pague o valor mínimo de 30% da quantia (aproximadamente R$300 mil). “Reconhecendo o crédito do exequente e comprovando o depósito de 30% (trinta por cento) do valor da execução, inclusive custas e honorários de advogado, poderá o executado requerer seja admitido a pagar o restante em até 6 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e juros de 1% (um por cento) ao mês”.
