Marcos Mion, que é a capa da edição de fevereiro da GQ Brasil, concedeu uma entrevista à revista e abriu o jogo sobre alguns detalhes de sua vida. O apresentador, que é declaradamente devoto de Nossa Senhora, falou sobre as diferenças entre a sua atual emissora, Globo e a Record, onde trabalhou de 2010 à 2021.
“Eu era o cara que fazia o sinal da cruz quando o avião ia decolar, mas esquecia de dizer obrigado ao pousar”, contou Marcos Mion. O apresentador disse também que o câncer de mama que sua esposa teve foi “uma provação”, mas que acabou servindo para fortalecer sua fé.
Em agradecimento pela cura de Suzana, Marcos Mion fez uma tatuagem de Nossa Senhora no braço direito. Por conta de trabalhar em uma emissora evangélica, durante anos, o apresentador usou manga comprida para cobrir a imagem. Já no “Caldeirão”, na Globo, pode mostrar a homenagem.
“A Record tinha regras e eu as acatei. É claro que falava sobre Nossa Senhora nos programas e eles cortavam na edição. Faz parte do jogo. Eu conversava muito com Ela sobre isso. Não dependia de mim, mas a minha fé não se abalava por isso.” Revelou Marcos Mion.
+ Sandra Annenberg pede demissão de programa após relação com a Globo azedar
Veja também
Mano Menezes deixa história no Corinthians para trás e se prepara para assinar novo contrato
Com a ajuda de Travessia, Jogo da Discórdia faz BBB23 marcar recorde na Globo
Déa Lúcia, mãe de Paulo Gustavo, quase desmaiou na Globo e motivo foi divulgado para o público
No final de dezembro de 2021, Marcos Mion fez uma peregrinação de Minas Gerais até Aparecida, no interior de São Paulo. O apresentador havia feito um acordo com Nossa Senhora Aparecida de que, caso contratado pela Globo, iria de Minas Gerais até Aparecida a pé. Uma caminhada de 110Km.
“As pessoas fazem esse percurso em sete. Eu tinha uma meta de caminhar 40 quilômetros por dia. Coloquei rock, para me dar um gás. Na primeira parada, eu desabei. Estava levando aquilo quase como uma competição. Chegava estourado no hotel, sem saber como faria no dia seguinte para andar, mas a gente ganha força; não era mais eu. Me disseram que eu estava andando a 7 quilômetros por hora. Como? Não sei explicar”. Contou Marcos Mion.
