Marcos Mion assumiu que pegar Covid-19 em maio o restou com algumas consequências. Entre elas, o artista da Globo comentou da falta de fôlego e da tosse constante, sintomas, inclusive, que prejudicaram no Caldeirão.

Ele declarou que teve que diminuir o tom da voz no decorrer de alguns quadros para segurar o ar por maior período. “Coisa bizarra”, declarou Marcos Mion.

O tema veio à tona quando ele resolveu indagar os admiradores sobre as sequelas da enfermidade. O esposo de Suzana Gullo estava na academia pela primeira ocasião depois de vencer a doença e iniciou a relatar as complicações depois de tudo isso. “Primeiro treino de perna pós-Covid. Para quem já pegou, o fôlego demorou a voltar?”, falou Marcos Mion dessa forma.

“É normal? Loucura. Gravei dois programas ontem [terça, 7 de junho], dois Caldeirolas (…). No meio do meu texto inicial, eu vi que eu já não tinha mais fôlego. Meio, não. Até antes de chegar no meio. Aí eu baixei, fui falando assim, mais baixo, para segurar”, explicou ele, sobre passar mal na Globo.

Em seguida, Marcos Mion assumiu que, quando a câmera alterava de posição para focalizar os jurados, ele tomava fôlego de novo, respirando com profundidade. Dessa forma, foi “socorrido” pelos câmeras. “O fôlego vai embora”, declarou. “E ainda fica uma tossinha, né. Já me falaram que essa tossinha vai demorar alguns meses para passar. Que vírus do mal, pelo amor de Deus”, desabafou.

Esposa de Marcos Mion também já pegou

“Como eu agradeço ter conseguido segurar até ter as três vacinas no braço”, prosseguiu ele, falando que, tal como Paulo Gustavo, que faleceu da enfermidade em maio do ano passado, sempre temeu muito a doença. Suzana Gullo, embora o resultado positivo do esposo e também ter pegado a doença – em três ocasiões, nunca teve sintomas.

Segundo Marcos Mion, a esposa teve um pequeno desconforto da primeira ocasião, porém nas próximas continuou a vida normal. “Sorte”, opinou ele sobre sua mulher.