O profissional da imprensa soltou o verbo contra o técnico do Verdão, após ver atitudes que ele tomou durante a partida do fim de semana
O fim de semana foi marcado por um grande clássico entre São Paulo e Palmeiras, apesar do jogo bem disputado o time de Abel Ferreira acabou levando a melhor.
Após dois erros de Arboleda, o Palmeiras marcou duas vezes no placar, não deixando o time alvi verde colado no Botafogo, líder na tabela de classificação do campeonato brasileiro.
Apesar de ser uma partida importante, não foi só o que aconteceu dentro de campo que chamou atenção. O comportamento de Abel Ferreira foi alvo de críticas por parte da imprensa.
Tudo começou quando o técnico do Palmeiras ficou cara a cara com Jonathan Calleri, após uma jogada em que o jogador do São Paulo empurrou um atleta Palmeirense.
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Segundo o portal Uol, Breiller Pires, da ESPN, durante o Linha de Passe, detonou a atitude do comandante do Verdão.
“Vejo que o Abel se sente autorizado a cruzar algumas linhas. Não é nem a reprimida do torcedor, porque ele é um ídolo, agora, quando, por parte da diretoria, ele sobe esse tom, e o que acontece é endossar, ele se sente autorizado a cruzar essas fronteiras e, para mim, o Palmeiras concede uma licença para o Abel ser babaca“, disse o comentarista.
Segundo o profissional da imprensa, o técnico é muito competente com os jogadores, mas o seu comportamento durante os jogos ultrapassa os limites.
“O Abel já demonstrou que é um profissional muito competente e uma pessoa íntegra, mas em algumas circunstâncias ele é babaca, como foi babaca quando tirou o celular das mãos de um profissional de imprensa, como foi babaca hoje com o Calleri“, disparou.
O comentarista completou dizendo que esse tipo de comportamento é inadmissível e inaceitável.
“Essa cena, para mim, é inadmissível para um treinador, porque entra num espaço que não é dele. […] Isso daí é inaceitável para quem está numa posição de comando. Não há uma interação possível entre treinador e jogador adversário, seja com provocação, com peitada, muito menos com agressão. Não foi o caso do Abel, mas dependendo da reação do jogador, poderia acabar nisso”, completou.
