A morte de Paulo Gustavo no início de maio deixou a família e uma legião de fãs devastados.
Juliana Amaral, irmã de Paulo Gustavo, apareceu aos prantos em suas redes sociais, lamentando a falta que o irmão faz em sua vida. “Tá muito bizarro sem você, irmão!”, desabafou ela.
Em outra postagem na segunda-feira, 14, Juliana publicou uma selfie com o punho serrado, usando máscara em frente a um quadro do humorista e, incentivando o uso do proteção e para apoiar a vacinação, criticando também as autoridades do Brasil.
“É sobre amor e resistência! Vacina Sim, usem máscara, fora genocidas”, declarou Juliana.
Paulo Gustavo recebe homenagem e é atacado por Bolsonaro
No dia que completou um mês de seu falecimento, Paulo Gustavo virou alvo do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que atacou a lei complementar 73/2021 que leva o nome do ator.
Em seu Twitter, Eduardo disse que o projeto de lei será o “Covidão da cultura”, em referência ao repasse de dinheiro feito pelo governo federal no combate à Covid-19. “O projeto de lei Paulo Gustavo nada mais é do que repasse obrigatório do governo federal para estados fazerem o que quiserem. Será o COVIDÃO da cultura”.
“Pergunto: a lei vai homenagear Paulo Gustavo só no nome ou os escândalos de corrupção também levarão o nome póstumo do artista?”, questionou o deputado.
Em outra mensagem, Bolsonaro menciona a lei Rouanet, que são verbas federais direcionadas aos incentivos fiscais para que empresas patrocinem eventos de cultura: “Sem razão a esquerda e viúvas da lei Rouanet apelam para a emoção e fazem, na maior cara de pau, política em cima do corpo do artista – que Deus o tenha. É abjeto, nojento, repugnante e o resultado todos já sabemos qual será”.
