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Ilha Record: Dinei, Lucas e Mirella tentam sabotar Pyong, mas armação dá errado


Ilha Record: Dinei tenta sabotar Pyong em prova (Reprodução/RecordTV)

No Ilha Record, os exilados Dinei, Lucas Selfie e Mirella Santos ganharam um poder especial. Os três eliminados puderam definir as equipes da prova e escolheram os participantes para que Pyong Lee saísse prejudicado na dinâmica. “Se lascou”, gritou a gêmea lacração.

Na caverna do exílio, os três participantes receberam uma missão no jogo: “Exilados, chegou a hora de vocês interferirem no jogo dos exploradores. Vocês devem montar as duas equipes. Uma delas será comandada pelo Pyong e a outra vai escolher o comandante entre si”, leu Lucas Selfie.

A possibilidade de mexer no jogo o deixou animado. “Separa uma vaga para ele aí, que ele tá descendo [para o exílio], ele e o Thomaz [Costa]”, disse Lucas, simulando uma ligação para a produção do programa. “Se lascou, tomou no…”, completou Mirella.

Mesmo com a tentativa de sabotagem, Pyong, líder do time Rubi, conseguiu cumprir a atividade ao lado de Valesca Popozuda, Nadja Pessoa, Thomaz e Antonela Avellaneda. “Tô com vontade de chorar”, lamentou Mirella. “Nada como um dia após o outro”, rebateu Dinei.

Pyong Lee na Ilha Record (Foto: Reprodução)
Pyong Lee no Ilha Record (Foto: Reprodução)

Ilha Record: Antonela publica nota de repúdio após comentário xenofóbico de Lucas

Participante do Ilha Record, Antonela Avellaneda publicou uma nota de repúdio após Lucas Selfie, também participante do reality, ter feito comentários xenofóbicos. Selfie afirmou que Antonela está “fazendo hora extra no Brasil”.  

Nesta segunda-feira (9), a assessoria da argentina divulgou uma nota onde, sem citar nomes, fala sobre os comentários de “cunho xenofóbico”.

“É inconcebível nos dias de hoje uma pessoa ser julgada por sua origem. Devemos nos esforçar para sermos conscientes e não nos deixar levar por preconceitos internalizados, mesmo diante de situações de embates pessoais. Essa situação vem para ilustrar o quanto é necessário ampliar o nosso olhar diante da diversidade, nos desprendendo de estereótipos, até mesmo os criados por conta da rivalidade no futebol. O mundo mudou, as pessoas mudaram e essa atitude não será mais tolerada”, dizia o comunicado.

A participante do Ilha Record afirmou que “medidas legais serão acionadas de acordo com o Código Penal Brasileiro (Art. 140 parágrafo 3º.), cuja pena pode chegar a três anos de reclusão”.

Autor(a):

Jornalista e repórter com mais de 5 anos de experiência com reportagens e coberturas do mundo do entretenimento.