Com a reunião de todas as empresas do grupo Globo numa só, a emissora viu o número de processos trabalhistas explodir. Somando as disputas da Justiça do Trabalho e o cíveis, são 17.201 processos. Desde a unificação em 2017, forma mais de 4 mil novas ações de ex-funcionários.
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Esse volume de processos é muito acima do normal e, nos próximos dois anos, a Globo pode ter um grande problema, que é quando a maioria deles devem ser julgados. O grupo informa que monitora de perto o que deverá acontecer.
Nos últimos 45 dias, o site Notícias da TV fez um levantamento e a maior parte dos processos foi movida por ex-colaboradores que foram demitidos de diversas áreas. O pedido mais recorrente é de ações para comprovar vínculo empregatício em contratos PJ (pessoa jurídica).
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Nesse tipo de contrato, o acordo de prestação de serviços é entre uma empresa e uma pessoa que possua um CNPJ, ou seja, uma também empresa. Na prática, é uma relação entre dois negócios, mesmo que o prestador seja uma única pessoa, como acontece nestes casos. O contratado ganha mais e paga menos impostos, mas não tem direito à benefícios trabalhistas.
Os processos também alegam acúmulo de funções, principalmente no jornalismo. Por exemplo, um PJ contratado para ser repórter e editor, por exemplo, alegava trabalhar ainda como produtor sem ganhar a mais pela nova função.
Os valores das ações e condenações sofridos pela Globo variam muito, indo de R$ 30 mil a R$ 2,9 milhões, e a sentença depende de cada situação. Muitos processos ainda serão julgados, o que criará um problema bilionário para a Globo resolver em médio prazo.