Gio Ewbank e Bruno Gagliasso são um dos casais mais queridinhos do Brasil, mas constantemente se veem envolvidos em polêmicas. Desta vez, os pombinhos pedindo a ajuda Justiça do Rio de Janeiro e foram aos tribunais para encontrar sua ex-advogada, Isabela Brito Guerra.
Gio Ewbank e Bruno Gagliasso alegam que a profissional desviou dinheiro deles e afirmam que a procuram desde 2017, quando ela deixou o Brasil. Segundo o site Notícias da TV, a influenciadora teve que pedir ajuda da Delemig (Delegacia de Imigração da Polícia Federal) para procurar a advogada, mesmo ela estando fora do Brasil.
Mesmo com as intensas buscas, ela ainda não foi encontrada. Segundo com documentos oficiais, um oficial de Justiça deve cobrar a dívida, acrescida das despesas processuais e honorários advocatícios.
A advogada tem um prazo de três dias para pagar o que deve a Bruno Gagliasso e Gio Ewbank, a partir do momento em que ela receber a notificação judicial.
Veja também
Mano Menezes deixa história no Corinthians para trás e se prepara para assinar novo contrato
Com a ajuda de Travessia, Jogo da Discórdia faz BBB23 marcar recorde na Globo
Déa Lúcia, mãe de Paulo Gustavo, quase desmaiou na Globo e motivo foi divulgado para o público
“Os bens não poderão ser alienados caso lá permaneçam por mais de 90 dias. O mesmo vale para a hipótese de arresto de bens e caso Giovanna indique na petição inicial algum bem móvel a penhora”, informa o documento.
De acordo com informações do site, Bruno Gagliasso e Gio Ewbank prestaram queixa contra a advogada, em 2017, na 16ª DP (Barra da Tijuca), no Rio de Janeiro.
Bruno Gagliasso e Gio Ewbank alegam que foram incentivados pela advogada, em 2010, a investir em um leilão para arrematar imóveis alienados na Justiça. Desde então, a advogada sumiu e não os informou sobre o andamento do processo. A advogada então, de acordo com o casal, teria desaparecido com R$ 180 mil. Aliás, atualmente o valor passa dos R$ 200 mil por correção e juros.
+Piscina luxuosa, bosque e quadros caríssimos: mansão de R$10mi de Renato Aragão é de cair o queixo
No documento oficial do despacho ainda diz: “Giovanna fica ciente de que a contratação das despesas necessárias à concretização do depósito do bem corre por sua conta, razão pela qual o mesmo deverá se dirigir à Central de Mandados, efetuar contato com o Oficial de Justiça responsável pela diligência e informar dos meios operacionais que fornecerá para eventual transporte de bens ao Depósito Público”.