Nesta quarta-feira (21), Gabriel Medina finalmente explicou o motivo pelo qual fez tanto esforço a fim de levar Yasmin Brunet para os Jogos Olímpicos de Tóquio. O surfista contou que não consegue manter uma rotina por conta de sua vida corrida, mas que encontra esse momento de paz e tranquilidade ao lado da esposa, não importando em qual lugar do mundo eles estejam.
“Estou viajando há 10 anos e não tenho uma rotina. E isso é o bom de estar com a Ya, porque me adapto a uma rotina sem estar em casa. Agora, minha missão é deixar ela orgulhosa”, disse Gabriel Medina para a jornalista Glenda Kozlowski no Boa Noite Tóquio, no BandSports.
Na entrevista, Gabriel Medina ressaltou que gosta de se sentir bem nos lugares e que Yasmin Brunet o ajuda a vivenciar essa boa experiência: “Só lamento que ela não está aqui comigo, mas é isso. Esse último ano foi muito legal, eu amadureci bastante. Foi nesse período que conheci minha mulher, a Yasmin. Faz um ano e meio que estou com ela, e ela tem me dado uma força incrível”.
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Ao chegar no Japão, o registro das malas de Gabriel Medina chegou a percorrer as redes sociais, com memes de que Yasmin Brunet estaria escondida em sua bagagem. Contudo, o atleta afirmou que o grande volume de itens no aeroporto era ocupado apenas por suas pranchas.
“Trouxe doze pranchas. É o que normalmente trago para um circuito mundial, como aqui não tem onda gigante, é mais tranquilo”, justificou.
Vale relembrar que Gabriel Medina entrou em conflito com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) após Yasmin Brunet ser vetada de ir para Tóquio como sua “coach”. A partir desse momento, o casal começou a fazer uma sequência de publicações em suas redes sociais criticando a entidade.
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As críticas começaram durante uma entrevista que Medina concedeu ao jornal O Globo, onde acusou o COB de tentar prejudicá-lo ao barrar a inscrição de Brunet. Por conta da pandemia da Covid-19, o estafe dos atletas de surfe precisou ser reduzido a apenas um nome como técnico.
