O Fluminense fez bonito e marcou uma goleada de 5 a 1 em cima do River Plate, pela Libertadores, mas o técnico Fernando Diniz, em coletiva de imprensa após a goleada, falou da dificuldade do jogo e defendeu Felipe Melo, após um ‘quase’ pedido de expulsão.
Nesta última terça-feira, 02 de maio, Fernando Diniz saiu em defesa dos seus jogadores antes mesmo que a imprensa o indagasse: “Hoje voltamos a jogar dentro de um padrão que a gente gosta muito, todo mundo muito ativo, muito participativo, sabendo se proteger muito bem.”, iniciou ele.
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E disparou: “E aproveitar sobre aquela outra pergunta ‘hoje não souberam aproveitar o Felipe Melo de novo né? Nem o Marcelo, né? Hoje não souberam né?’ Precisa ter paciência sem assassinar as pessoas antes da hora. Temos que ter muito cuidado, jogadores precisam ter respeito.”, pediu Fernando Diniz.
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Complementando seu pensamento: “Não existe jogador ruim jogando no Fluminense, Palmeiras, River… Se fosse em outra situação, poderia não estar aí hoje, dependendo da direção, fazendo mais um grande jogo.”, alfinetou o técnico do Fluminense antes que a imprensa detonasse Felipe Melo e Marcelo.
Acontece que Felipe Melo, por exemplo, já tinha tomado dois cartão amarelo e estava em risco de expulsão da partida da Libertadores. Como Leandro González Pires, do River Plate, foi expulso e prejudicou a equipe com um jogador a menos, Diniz optou por tirar seu craque de campo antes que a situação se igualasse.
Foi ‘sopa’ a partida do Fluminense contra o River Plate?
Sabemos que o River Plate tem fama de ser um time difícil, mas mesmo com a goleada em cima dos hermanos, Fernando Diniz aproveitou para deixar claro o que pensava: “Eu não achei um jogo fácil. Expulsão foi determinante, mas estávamos melhores que o River.”, analisou o treinador mais amado do Fluminense.
E considerou a expulsão uma vantagem: “Estávamos jogando melhor, depois achamos mais espaço pra poder fazer os outros gols. No 10×10, achei que o jogo foi um jogo difícil. E jogar com um a menos precisando empatar, dificultou para o River. Expulsão foi determinante.”, ponderou Diniz.
