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Fátima Bernardes diz que The Voice não pode dar errado, expõe socorro de Bonner e desabafa: “Falta total de respeito”


Fátima Bernardes no Roda Viva (Foto: Reprodução)

A apresentadora Fátima Bernardes foi liberada pela Globo para participar do Roda Viva na TV Cultura nesta segunda (25). Durante o programa de entrevistas, ela contou de tudo um pouco.

Entre os assuntos, ela falou de vez que William Bonner, seu ex-marido, lhe socorreu após crise de ansiedade. “Eu não percebia no dia que eu não dei o ‘boa noite’ que é algo psicológico, porque eu tinha sintomas reais, eu tinha tremores, meu coração disparava”, declarou Fátima Bernardes.

“Eu já estava tratando como se fosse uma crise de labirintite. E o William ajudou muito nesse diagnóstico. Ele perguntou naquele dia: ‘O que é que você pensou? Você estava ótima até 20 segundos atrás’. Eu respondi: ‘Eu pensei que acho que não vai dar tempo de terminar o Jornal Nacional sem ficar tonta’. Ele respondeu: ‘Isso não é crise de labirintite’”, comentou Fátima Bernardes.

“A partir dali eu fui procurar ajuda, descobri que era uma crise de ansiedade. E que estava muito conectada com o que eu já vinha pensando: ‘Como que eu vou estar daqui a 5 anos’, e aí vai”, revelou a apresentadora. Em outra pergunta, ela foi questionada sobre casos recentes de violência contra mulher que chocaram o país.

Fátima Bernardes disse que teme pelas filhas, que já são independentes, pois isso pode acontece a qualquer momento e com qualquer pessoa e classificou o caso do médico abusador como “falta total de respeito, de limite, momento muito triste”. Outro assunto comentado por ela no Roda Viva foi sobre apresentar o The Voice Brasil na Globo.

Fátima Bernardes fala sobre novo programa

“E é uma preocupação, é claro que eu tenho a ilusão, o desejo de dar uma assinatura a um programa que já tem um formato definido. Esse programa tem que dar certo, não pode dar errado, o Encontro até podia, mas agora não pode dar errado”, disparou Fátima Bernardes.

“E no mesmo tempo que é um pensamento, eu fico com vontade de começar logo. Será que eu vou me comportar como eu em casa? Eu choro quando as pessoas cantam, e as cadeiras não viram. Qual grau de distanciamento eu vou ter? Vai ser uma experiência muito nova. Tomara que dê certo”, concluiu.

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