A Caixa Econômica Federal foi envolvida em uma polêmica
Isso porque viralizou recentemente um comunicado da instituição financeira envolvendo o PIX. No cartaz era exposto que a Caixa Econômica Federal passaria a cobrar de seus correntistas que utilizassem o novo meio de pagamentos.
Uma das revoluções do mercado financeiro nos últimos anos foi o lançamento do PIX. O meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central facilita e muito a vida das pessoas, que antigamente tinham que ficar reféns dos métodos DOC e TED.
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Acontece que no comunicado original da Caixa, o banco havia exposto que passara a cobrar sobre transferências por meio do PIX para empresas que são clientes da instituição financeira. Nada mudaria para quem é MEIs (Microempreendedores Individuais). Este público seguiria isento de taxas.
Porém, o um anúncio circulou nas redes sociais afirmando que o PIX seria taxado para todos os públicos. Conforme informações esclarecidas pela Caixa Econômica Federal e divulgadas pelo portal G1, a informação é inverídica.
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O que ocorre é que a Caixa irá cobrar taxas pela realização do PIX apenas para empresas como informado acima. Essa medida já estava prevista pelo Banco Central desde o lançamento do novo meio de pagamentos em 2020.
Acontece que a Caixa não tinha adotado essa medida até então. Após a repercussão negativa da medida, o presidente Lula solicitou que o banco não cobrasse a transação, e como resultado, a estatal decidiu conceder um prazo aos clientes antes de iniciar a cobrança das taxas.
VAI SER COBRADO OU NÃO?
Embora possa se basear em elementos verídicos, distorce a realidade com o intuito de causar alarme na população, ou seja, trata-se de uma fake news. Outro aspecto relevante a ser pontuado é que a Caixa jamais anunciou que cobraria pelo uso de transferências entre pessoas físicas.
Sendo assim, o serviço de pagamento seguirá sendo gratuito para toda a população brasileira. A taxação será aplicada somente para transações realizadas entre empresas.
É importante ressaltar que outros bancos já adotam essa cobrança para transações empresariais, como é o caso do Itaú, por exemplo. Ocorre que um alarde dessa magnitude acaba gerando um desconforto nos usuários. Portanto, até a última atualização deste texto, o novo meio de pagamento continua sendo gratuito na Caixa Econômica Federal.
