Diretas

Climão! Patrícia Poeta corta fala de Manoel Soares de maneira ríspida no Encontro: “Não vamos falar”


Patrícia Poeta e Manoel Soares no Encontro (Reprodução)

O Encontro desta segunda-feira (8) foi marcado por um momento que deixou os telespectadores chocados. Patrícia Poeta ‘cortou’ Manoel Soares ao vivo, enquanto o apresentador falava sobre a rodada do Campeonato Brasileiro de Futebol.

+ Patrícia Poeta causa revolta e é detonada por atitude com Manoel Soares: “Pode ficar sentado aí no seu lugar”

+ Ex-BBB Eliezer Netto briga com fã em aeroporto e acaba humilhado; saiba o motivo

A jornalista Ana Thais Matos estava presente e quando os jornalistas foram falar sobre os principais acontecimentos da rodada do Brasileirão, Manoel fez alusão ao Internacional.

Patrícia, no entanto, interrompeu o colega e avisou que eles não falariam sobre a partida do Internacional. “Esse jogo a gente não vai falar hoje, a gente combinou antes de você chegar”, disse a apresentadora. Pego de surpresa, Manoel apenas respondeu que estava tudo certo.

Ana Thais Matos, que presenciou o constrangimento ao vivo, apenas riu.

+ Após diagnóstico de câncer, Simony surge abatida e manda recado para fãs: “Não fiquem preocupados”

+ Karina Bacchi nega forte acusação do ex-marido envolvendo o filho: “Não se enganem”

Climão! Patrícia Poeta corta fala de Manoel Soares de maneira ríspida no Encontro: “Não vamos falar" (Reprodução)
Climão! Patrícia Poeta corta fala de Manoel Soares de maneira ríspida no Encontro: “Não vamos falar” (Reprodução)

Fátima Bernardes surpreende ao deixar mensagem de apoio para Manoel Soares: “A gente não pode se calar”

Na última terça-feira (2), Manoel Soares publicou um desabafo comovente ao publicar um momento emocionante que aconteceu durante o Encontro e recebeu uma mensagem de Fátima Bernardes.

Durante o Encontro, uma senhora não conseguiu segurar as lágrimas ao falar sobre as vezes em que sofreu racismo e emocionou Manoel Soares.

“Começo a lembrar de tudo que eu passei, o preconceito, o racismo. Quando a gente era criança, minha mãe saía, nós éramos sete irmãos, e deixava a gente trancado em casa para poder fazer as coisas. As crianças iam lá jogar pedras na casa, xingar a gente… Na escola, em todo lugar. Até hoje sofremos esse preconceito. Parece que nunca vai acabar isso”, declarou a mulher no Encontro.

Autor(a):

Cursando Relações Públicas na Universidade Anhembi Morumbi. Meu objetivo é informar com maior objetividade e clareza possíveis.