O famoso apresentador de A Praça É Nossa do SBT, Carlos Alberto de Nóbrega voltou a ficar entre os assuntos mais comentados do momento. Quem acompanha o veterano sabe que ele sempre faz questão de dividir tudo com os seus fãs e agora não foi diferente. Contudo, o contratado de Silvio Santos agitou a web ao escancarar algumas situações que enfrentou ao longo de sua carreira.
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Recentemente, o empresário participou do podcast PodPah, do Igão e do Mítico, e decidiu contar algumas de suas histórias de carreira. Ele contou sobre os momentos de apuro que passou com baixos salários, a recente morte de seu pai e o pagamento do tratamento de sua mãe.
Na época, Carlos Alberto de Nóbrega estava em transferência para a Globo, e usou desse artifício para conseguir ganhar um bom salário na época e conseguir se recuperar.
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“Na época, eu ganhava 1500 [cruzeiros] por programa, eu era diretor e escritor, então eu me escalava. Eu fui ao Rio de Janeiro, e eu sabia quanto ganhavam os artistas da Tupi, tinha na minha gaveta uma planilha com todos os salários, e o maior salário era o da Eva Vilma, ela ganhava 25 mil cruzeiros, quando eu cheguei lá, já não via o Boni há muito tempo, ele pediu para acertar, ‘quanto você ganha”, ele perguntou, falei que ganhava 25 mil, ele me deu 60 mil”, explicou o famoso apresentador do SBT.
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Carlos Alberto de Nóbrega comentou que escondeu o máximo que pode sobre a sua ida a Globo, mas que por um deslize de sua secretaria, os diretores da TV Tupi descobriram, e ele precisou se impor e encarar a situação.
“Dois dias depois, estourou a notícia que eu ganhava um alto valor na Globo. O superintendente da TV Tupi, que era um canalha, um crápula, fazia chantagens com a gente, me chamou para conversar, e na época eu era muito agressivo, eu sonhava em bater nesse cara”, confessou o comediante.
“Ele me perguntando da história e eu estava desmentindo, só que uma secretaria, recebeu um telefonema e ela não estava me achando, quando ela entrou na sala, ela disse: ‘o Carlos, a passagem para a Globo, pediram pro senhor pegar aqui’, ai olhei pro superintendente e falei: ‘A vai se fuder’, e fui embora”, completou Carlos Alberto.
