Já não é mais novidade para ninguém que diversas empresas acabam tendo um fim não muito agradável e foi isso o que aconteceu com o First Republic Bank. Para quem não sabe, a instituição era um grande banco comercial e provedor de serviços de gestão de patrimônio com sede em San Francisco, Califórnia. Atendia a indivíduos de alto patrimônio líquido e operava 93 escritórios em 11 estados.
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Embora tivesse tudo para dar certo e atendesse, principalmente em Nova York, Califórnia, Massachusetts e Flórida, as coisas não deram muito certo. Embora seja difícil de acreditar, um grande banco norte-americano entrou em falência em meio à crise do setor bancário dos Estados Unidos.
Nesta segunda-feira (01), os reguladores do Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) venderam o First Republic Bank para o JPMorgan Chase. Assim, a instituição se tornou o segundo maior banco dos EUA em ativos a colapsar depois do Washington Mutual.
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No começo dessa semana, 84 agências do First Republic em oito estados do país norte-americano reabriram como filiais do JPMorgan. De acordo com o CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, em uma teleconferência, afirmou que “essa parte da crise acabou”. “Por agora, todos nós deveríamos apenas respirar fundo”, declarou Dimon.
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Os ativos do grande e famoso banco foram abalados pela taxa de juros nos Estados Unidos no início deste ano. Assim, o First Republic não conseguiu se manter após o colapso do sistema bancário no país, que afetou outros dois credores em março. Após a queda, o governo tomou a instituição e vendeu para o JPMorgan Chase. Contudo, os investidores gostaram da aquisição. As ações do banco subiram 3,5% nesta segunda após o anúncio.
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também se pronunciou sobre a aquisição, afirmando que “essas ações vão garantir que o sistema bancário seja seguro e sólido”. “Enquanto os depositantes estão sendo protegidos, os acionistas estão perdendo seus investimentos. E criticamente, os contribuintes não são os que estão na linha de frente”, acrescentou o político.
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