Bruna Linzmeyer, de 28 anos, denunciou a lesbofobia que sofreu ao cuidar da própria saúde mental. A atriz assumiu sua sexualidade em 2016 e desde essa época usa sua fama e redes sociais como uma ferramenta para o “ativismo”, levantando pautas importantíssimas e bastante necessárias sobre a causa.
Bruna separou um momento para conversar com seus seguidores no Instagram e pediu a eles que enviassem questões sobre a comunidade lésbica. Foi daí que veio a lembrança sobre uma sessão de psicanálise traumática: “É sobre saúde mental, sim. Eu mesma já vivi anos de lesbofobia dentro de um consultório de psicanálise lacaniana. Em tese, terapia não é para ser preconceituosa, mas o mundo é, então, também temos que estar atentas a isso”.
Bruna, aconselhou às mulheres a não temerem denunciar os profissionais. “Denunciem no CRP [Conselho Regional de Psicologia]”
Bruna Linzmeyer ainda comentou que as mulheres homossexuais têm medo de demonstrar afeto em público e os métodos preventivos contra as infecções sexualmente transmissíveis são precários. A ativista ainda condenou os estupros corretivos (de homens que querem anular a sexualidade da mulher lésbica) e a pressão para “ser discreta”. E concluiu falando sobre o uso de preservativo em qualquer relação sexual. “ISTs e preservativos entre lésbicas e/ou pessoas com vulva são uma imensa questão”.
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Recentemente, Bruna Linzmeyer passou por uma verdadeira transformação visual. Preparada para entrar no remake de Pantanal, escrita por Benedito Ruy Barbosa, prevista para estrear em 2022, a atriz abandonou os fios escuros e surgiu loiríssima. Nas redes sociais, ela exibiu a transformação e revelou que vai interpretar a personagem Madeleine Braga, na primeira fase da novela.
BRUNA LINZMEYER PROTESTOU EM CANNES
Em Cannes, na França, para assistir à estreia de “Medusa”, longa da diretora Anita Rocha da Silveira em que viveu o papel de Melissa, Bruna Linzmeyer fez um protestu contra a situação da pandemia do novo coronavírus no Brasil.
Ao atravessar no tapete vermelho do evento, a equipe do filme estava com um cartaz que dizia: “533.000 morreram no Brasil de uma doença para a qual já tem vacina”.
