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Após trocar farpas, Sergio Marone volta a detonar Mario Frias nas redes sociais: “Sonso”


Sergio Marone volta detona Mario Frias nas redes sociais: “Sonso” (Foto: Reprodução)
Sergio Marone volta detona Mario Frias nas redes sociais: “Sonso” (Foto: Reprodução)
Sergio Marone volta a detonar Mario Frias nas redes sociais: “Sonso” (Foto: Reprodução)

A confusão envolvendo o ator Sergio Marone e o Secretário Especial de Cultura do Governo Federal, Mario Frias está longe de terminar. Contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o ator voltou a soltar críticas e questionamentos nas redes sociais ao antigo colega de profissão.

Sergio Marone afirmou que o ex-ator, tem noção que artistas não famosos de teatro, de circos, cantores e entre outros precisam de auxílio financeiro. No entanto, de acordo com ele, Mario não está entendendo a importância do projeto de lei.

“Sim, eles [os ignorantes] acham que cultura se faz só com artista global e cantor famoso. Já o secretário de cultura que tentou carreira artística sabe muito bem, mesmo nunca tendo feito teatro. Tá se fazendo de sonso ou é uma questão de caráter mesmo? As 2 coisas?”, publicou Sergio Marone.

Recentemente Sergio Marone e Mario Frias já haviam trocado farpas nas redes sociais, após o político se posicionar contra o projeto de lei que levará o nome de Paulo Gustavo, que pretende dar apoio financeiro ao setor cultural de Estados e Municípios. Alguns integrantes do Governo têm se mostrado contrários ao projeto que teve votação adiada pelo Senado.

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“Isso, deixa um monte de ex-colegas seus passando fome. Entendo seu amargor por não ter seguido na carreira artística, mas entenda. Não fosse seus olhos azuis, jamais teria uma oportunidade na TV”, declarou Sergio Marone que hoje é apresentador do SBT.

A postagem de Sergio Marone veio depois que o Mario Frias usou às redes sociais para se posicionar contra o projeto que tem como meta a destinação de cerca de R$ 3,8 bilhões para o incentivo à cultura, como forma de amenizar os prejuízos trazidos pela pandemia ao setor.

Na ocasião o político publicou: “Hoje, será votado no senado o projeto de lei Paulo Gustavo. Um absurdo que transformará o governo federal num caixa eletrônico de saque compulsório”. E finalizou dizendo: “Essa lei destinará anualmente 4 bilhões de reais para estados decidirem o destino desse recurso. Sou radicalmente contra!”.

Jornalista e Radialista. Trabalho com comunicação há 15 anos, levando informação e entretenimento com seriedade ao público.