Diretas

Zuleica em Pantanal, Aline Borges se atrapalha e comete gafe com Manoel Soares no Encontro: “Me perdoa”


Zuleica em Pantanal, Aline Borges se atrapalha e comete gafe com Manoel Soares no Encontro: "Me perdoa" (Reprodução)

No Encontro desta terça-feira (02), Aline Borges cometeu uma gafe daquelas ao errar o nome de Manoel Soares no Encontro. A intérprete de Zuleica em Pantanal se confundiu duas vezes e causou desconforto no palco do matinal.

+ Além da Ilusão: Isadora pega Joaquim de surpresa e denúncia ex por assassinato: “Dizer o que ouvir”

+ Pantanal: Irma, possuída pelo diabo, anunciará morte para Bruaca

A gafe aconteceu quando o assunto era o caso de racismo sofrido pelos filhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso. “Eu tava falando com o Samuel, ontem chorei muito assistindo o programa”, soltou Aline.

Pouco depois, a atriz cometeu novamente a gafe. “O Samuel falou uma coisa muito importante: o racismo não é problema nosso”, disparou Aline Borges.  

Ninguém corrigiu a confusão da atriz, mas ela mesma pediu desculpas após notar os erros. “Eu tava nervosa, me perdoa”, pediu a intérprete de Zuleica.

+ Carla Cecato relata fim do casamento: “Estava fazendo muito mal para mim”

+ Isabel Teixeira diz não ser reconhecida na rua: “Sou muito diferente”

Zuleica em Pantanal, Aline Borges se atrapalha e comete gafe com Manoel Soares no Encontro: "Me perdoa" (Reprodução)
Zuleica em Pantanal, Aline Borges se atrapalha e comete gafe com Manoel Soares no Encontro: “Me perdoa” (Reprodução)

Manoel Soares surpreende ao quebrar protocolo para consolar senhora que chorou no Encontro

O público do Encontro desta segunda-feira (1) se surpreendeu ao ver Manoel Soares consolando uma mulher chamada Nice, que se emocionou ao dar um relato de racismo no Encontro. A convidada da plateia não conseguiu conter as lágrimas após o depoimento de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso no Fantástico.

“Começo a lembrar de tudo que eu passei, o preconceito, o racismo. Quando a gente era criança, minha mãe saía, nós éramos sete irmãos, e deixava a gente trancado em casa para poder fazer as coisas. As crianças iam lá jogar pedras na casa, xingar a gente… Na escola, em todo lugar. Até hoje sofremos esse preconceito. Parece que nunca vai acabar isso”, disse Nice.

Autor(a):

Cursando Relações Públicas na Universidade Anhembi Morumbi. Meu objetivo é informar com maior objetividade e clareza possíveis.